Depoimento da querida Jojo do Blog " Um Ano sem ZARA a mesma que na semana passada no programa "A LIGA" da Tv Bandeirantes foi "desmascarada" .
Então, vamos lá. A primeira coisa que precisamos deixar claro é que, apesar do nome, este blog não tem relação comercial ou institucional nenhuma com a empresa Zara. Sim, eu fui uma consumidora assídua da marca. Gosto do estilo que a marca sempre imprimiu em suas coleções - uma moda, antes de mais nada, usável e comprável - e entendo que a Zara, assim como todas as outras fast-fashion, cumpre um papel essencial na democratização do consumo de moda. Mas o ponto aqui é que NADA justifica a violação das mais básicas leis trabalhistas.
Se a utilização de trabalho escravo é feita direta ou indiretamente (através de seus fornecedores), isso não importa. Como uma companhia de porte global, a leniência na escolha de seus fornecedores é tão condenável quanto a própria exploração em si. Uma empresa séria e ética deve ter um rígido controle sobre seus fornecedores e exigir deles uma postura igualmente séria e ética.
Eu, honestamente, espero que a Zara, assim como tantas outras empresas que já estiveram envolvidas em escândalos semelhantes, se dê conta de que, num mundo globalizado como o que vivemos, onde a disseminação da informação para milhões de pessoas está à distância de um clique, optar por baratear custos de uma forma absolutamente antiética e desumana pode acabar custando muito, muito caro.
Sim, nós queremos uma moda acessível. Mas não estamos dispostas a pagar qualquer preço por isso.
Então, vamos lá. A primeira coisa que precisamos deixar claro é que, apesar do nome, este blog não tem relação comercial ou institucional nenhuma com a empresa Zara. Sim, eu fui uma consumidora assídua da marca. Gosto do estilo que a marca sempre imprimiu em suas coleções - uma moda, antes de mais nada, usável e comprável - e entendo que a Zara, assim como todas as outras fast-fashion, cumpre um papel essencial na democratização do consumo de moda. Mas o ponto aqui é que NADA justifica a violação das mais básicas leis trabalhistas.
Se a utilização de trabalho escravo é feita direta ou indiretamente (através de seus fornecedores), isso não importa. Como uma companhia de porte global, a leniência na escolha de seus fornecedores é tão condenável quanto a própria exploração em si. Uma empresa séria e ética deve ter um rígido controle sobre seus fornecedores e exigir deles uma postura igualmente séria e ética.
Eu, honestamente, espero que a Zara, assim como tantas outras empresas que já estiveram envolvidas em escândalos semelhantes, se dê conta de que, num mundo globalizado como o que vivemos, onde a disseminação da informação para milhões de pessoas está à distância de um clique, optar por baratear custos de uma forma absolutamente antiética e desumana pode acabar custando muito, muito caro.
Sim, nós queremos uma moda acessível. Mas não estamos dispostas a pagar qualquer preço por isso.
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Obrigada....e fique a vontade !!!