Fotos e fatos que me inspiraram e me inspiram. Para quem gosta de imagens lindas. BIENVENUE...
sexta-feira, janeiro 27, 2012
quarta-feira, janeiro 25, 2012
Achados de poesia, sensibilidade e amor...Adorável.
Muita rua, muita gente. Muito rápido.
Metrô. Saúde, Tucuruvi, Jabaquara.
O delicioso mundo das padarias.
Vila Madalena e Pompéia como amante e esposa. Uma serve pra sonhar, a outra é pra viver a vida. Ficam as duas eternamente se provocando e a gente achando graça, porque não se pode amar uma sem a outra.
A fria e bela menina Av. Paulista. Arrebatando olhares e trincando ossos. Linda de espantar, se abrindo toda, iluminada pelo céu de inverno. Louca de pedra, literalmente.
Augusta. Cinema, putas desbotadas-coloridas, música e seres exóticos. Longa e crua. Marco da profanação.
O Maravilhoso Mercado Mágico Central. Frutas paradisíacas, bancas pictóricas, monumentais sanduíches de mortadela. Dá vontade de lamber o chão.
Estação da Luz. Transcendental. Ecoando abraços, lágrimas e sorrisos. O trem que chega é o mesmo trem da partida. A hora do encontro e da despedida de gerações. Os Brasis e os mundos todos lá. O coração aperta e nem se liga que assim transborda mais.
Tudo enorme para nós formiguinhas.
Cracolândia. De costas pra Luz, o sobejo de coisas que imagino um dia terem sido gente. Ao meio dia, cardápio de putas na casa de tolerância: loira triste; nordestina arrependida; gorda sentada. Aviso: Puta alegre tem, mas acabou.
Que nem a felicidade aqui.
Desço a Consolação só pra me perder enquanto olho os aviões.
Me acho entre guitarras e violões na Teodoro Sampaio.
Sobe e desce na Santa Efigênia atrás dum megafone.
Não quero nenhuma roupa da José Paulino. Não quero nenhuma quinquilharia da 25 de Março.
Mas a Liberdade eu quis! Quis, quis, quis. Comi, cheirei, comprei a Liberdade pra mim, entre nipônicos delírios consumistas e orgasmos gastronômicos.
Explosão sensorial, e viva a imigração japonesa. Afasta a morte essa tal de Liberdade.
Descer a Serra rumo ao litoral é nutrir os olhos e desentupir os ouvidos. Mas o mar é feio, e eu sou cosmopolita. Deu saudade da cidade cinza, e das luzes embaçadas no frio. Talvez porque nela as cores conheçam seu verdadeiro valor.
Mas valeu a pena sentir o coração fechar e novamente se encher de sol ao atravessar os túneis da Estrada de Santos.
Ao regressar havia um homem de paletó dando voltas num poste como Fred Asteire, e tudo fez sentido. Talvez porque era domingo. Talvez porque era Sampa.
Pelas avenidas, paredões de vidraças em prédios psicodélicos. Prédios estratosféricos. Históricos. Coloridos. Decadentes. Babilônicos.
Babel. Todo mundo é daqui. Aqui ninguém tem rosto, e como é grande e esmagadora a sensação de sermos um só.
Aqui o absurdo toma forma e fica até bonito, muitas vezes.
Aqui a deselegância é discreta, e os narcisos não tem espelho.
Porque é o avesso, do avesso, do avesso, do avesso.
Welcome to Concret Jungle.
The living is hardest, mas é incrível aqui.
Se jogue pedacinho no grosso fluxo que alimenta e doa toda vida quanta for possível a esse monstro feito de pedra, sangue, tempo e luz.
E mesmo que não entenda nada, as coisas que acontecerão no seu coração traduzirão a dura poesia concreta dessa cidade.
E é depressa que você aprende a chamá-la de realidade.
Por Nathalia Ferro.
Metrô. Saúde, Tucuruvi, Jabaquara.
O delicioso mundo das padarias.
Vila Madalena e Pompéia como amante e esposa. Uma serve pra sonhar, a outra é pra viver a vida. Ficam as duas eternamente se provocando e a gente achando graça, porque não se pode amar uma sem a outra.
A fria e bela menina Av. Paulista. Arrebatando olhares e trincando ossos. Linda de espantar, se abrindo toda, iluminada pelo céu de inverno. Louca de pedra, literalmente.
Augusta. Cinema, putas desbotadas-coloridas, música e seres exóticos. Longa e crua. Marco da profanação.
Estação da Luz. Transcendental. Ecoando abraços, lágrimas e sorrisos. O trem que chega é o mesmo trem da partida. A hora do encontro e da despedida de gerações. Os Brasis e os mundos todos lá. O coração aperta e nem se liga que assim transborda mais.
Tudo enorme para nós formiguinhas.
Cracolândia. De costas pra Luz, o sobejo de coisas que imagino um dia terem sido gente. Ao meio dia, cardápio de putas na casa de tolerância: loira triste; nordestina arrependida; gorda sentada. Aviso: Puta alegre tem, mas acabou.
Que nem a felicidade aqui.
Desço a Consolação só pra me perder enquanto olho os aviões.
Me acho entre guitarras e violões na Teodoro Sampaio.
Sobe e desce na Santa Efigênia atrás dum megafone.
Não quero nenhuma roupa da José Paulino. Não quero nenhuma quinquilharia da 25 de Março.
Mas a Liberdade eu quis! Quis, quis, quis. Comi, cheirei, comprei a Liberdade pra mim, entre nipônicos delírios consumistas e orgasmos gastronômicos.
Explosão sensorial, e viva a imigração japonesa. Afasta a morte essa tal de Liberdade.
Descer a Serra rumo ao litoral é nutrir os olhos e desentupir os ouvidos. Mas o mar é feio, e eu sou cosmopolita. Deu saudade da cidade cinza, e das luzes embaçadas no frio. Talvez porque nela as cores conheçam seu verdadeiro valor.
Mas valeu a pena sentir o coração fechar e novamente se encher de sol ao atravessar os túneis da Estrada de Santos.
Ao regressar havia um homem de paletó dando voltas num poste como Fred Asteire, e tudo fez sentido. Talvez porque era domingo. Talvez porque era Sampa.
Pelas avenidas, paredões de vidraças em prédios psicodélicos. Prédios estratosféricos. Históricos. Coloridos. Decadentes. Babilônicos.
Babel. Todo mundo é daqui. Aqui ninguém tem rosto, e como é grande e esmagadora a sensação de sermos um só.
Aqui o absurdo toma forma e fica até bonito, muitas vezes.
Aqui a deselegância é discreta, e os narcisos não tem espelho.
Porque é o avesso, do avesso, do avesso, do avesso.
Welcome to Concret Jungle.
The living is hardest, mas é incrível aqui.
Se jogue pedacinho no grosso fluxo que alimenta e doa toda vida quanta for possível a esse monstro feito de pedra, sangue, tempo e luz.
E mesmo que não entenda nada, as coisas que acontecerão no seu coração traduzirão a dura poesia concreta dessa cidade.
E é depressa que você aprende a chamá-la de realidade.
Por Nathalia Ferro.
terça-feira, janeiro 24, 2012
Amiga Gravida.... Amigas Felizes...
Como a alimentação pode ajudar no enjoo
Ser grávida não é das tarefas mais fáceis. De acordo com a American Pregnancy Association, cerca de 75% das mulheres neste período sofrem de enjoos. Sim, é um número bem alto! E isso acontece principalmente por causa das alterações hormonais que ocorrem no organismo delas, especialmente no primeiro trimestre de gestação. Mas o que muitas não sabem é que é possível usar a alimentação a seu favor no combate dessas fortes náuseas.
Conversamos com duas especialistas: a nutróloga Cristiane Coelho Ognibene, de São Paulo – a favorita das atrizes Christine Fernandes, Ticiane Pinheiro, entre outras – e a nutricionista Amélia Duarte, de Salvador, que atende artistas, políticos e atletas – como Carla Perez, Xandy, e outros. São elas que dão as seguintes dicas para as gestantes internautas:
Evite líquidos durante as refeições maiores e não deite logo após comer...
Evite odores e temperos fortes, frituras, pastelarias, doces e preparações gordurosas, como feijoada e gratinados;
Evite bebida alcoólica, café e chá mate;
Prefira bebidas frias e ácidas. Durante o dia, beber a água com limão ou limonada sem açúcar pode ajudar a reduzir o enjoo;
Utilize gengibre e observe se há melhora dos sintomas. Uma dica: pera cozida com gengibre ralado;
Pela manhã, se acordar enjoada, ainda em jejum coma dois ou três biscoitos tipo cream-cracker.
Depois de um tempinho, tome o café da manhã normalmente;
Mastigue cristais de gengibre após as refeições;
"Caso os sintomas persistam, converse com o seu obstetra para ver a necessidade de usar alguma medicação."
Somente o médico pode decidir isso”, alerta Amélia.
Amiga Gravida....Graziela Dalsico
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